4 em cada 10 pessoas aprovam o governo Dilma, afirma Ibope

Quatro em cada dez brasileiros consideram o governo Dilma ótimo ou bom, indica pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria), feita pelo Ibope, divulgada nesta quarta-feira (17). O percentual de aprovação de Dilma em dezembro é dois pontos percentuais maior do que o registrado em setembro, quando 38% aprovavam a gestão Dilma. Em setembro, 28% julgavam o governo Dilma “regular” e, em dezembro, esse percentual recuou para 27%. Por fim, diminuiu o percentual de brasileiros que consideram o governo ruim ou péssimo. Agora, são 32% contra 33% de setembro. A pesquisa foi realizada com 2.002 pessoas em 142 cidades do País entre 5 e 8 de dezembro. A maior parte dos entrevistados guarda uma expectativa positiva para o próximo mandato de Dilma, que começa no dia 1º de janeiro de 2015. Para 43% dos entrevistados, a próxima gestão de Dilma vai ser boa ou ótima, enquanto 28% acham que vai ser ruim ou péssimo e 25%, regular. Aumentou também o percentual de brasileiros que aprova a maneira da presidente Dilma Rousseff governar,  a alta foi de quatro pontos percentuais entre setembro e dezembro de 2014. Em setembro, 48% disseram aprovar o governo de Dilma. Em dezembro, a porcentagem subiu para 52%. No entanto, o crescimento não alcançou o percentual dos dois primeiros anos de governo da petista, superiores a 70%. O percentual da população que afirmou confiar na presidente subiu seis pontos percentuais. Agora, 51% disseram confiar em Dilma, 44% não confiam e 5% não souberam responderam ou não quiseram opinar. A pesquisa apontou que os pontos positivos do governo foram o combate à fome e à pobreza e os investimentos em programas sociais. Os pontos negativos foram os poucos investimentos na saúde e o não combate à corrupção. As notícias sobre corrupção na Petrobras foram lembradas pela população. Esse tema foi citado espontaneamente por 45% dos entrevistados, sendo que 31% destacaram notícias referentes à operação Lava Jato, 19% das manchetes relativas às prisões dos diretores da estatal e 6% das prisões dos diretores de empreiteiras envolvidas no escândalo.

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