Com a decisão, os diplomas eleitorais do prefeito e do vice-prefeito do município, além de alguns vereadores, foram cassados, conforme publicação realizada pelo Tribunal Regional Eleitoral.
Eles devem deixar o cargo e estão inelegíveis por oito anos e ainda segundo a publicação, o Presidente da Câmara assume a gestão municipal até que novas eleições sejam convocadas pela Justiça Eleitoral.
A cassação decidida pelo Tribunal Regional Eleitoral na Bahia (TER/BA) tem como base as constatações de que os gestores públicos abusaram do poder econômico e realizaram compra de voto.
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