Segundo a categoria, a decisão visa forçar o governo a avançar na pauta protocolada em 9 de dezembro passado e, principalmente, a apresentar uma proposta que solucione o grave problema gerado às instituições em função da redução anual das verbas de custeio e investimento. “Em 2014, as universidades estaduais não foram pautadas, mas a expansão das universidades federais na Bahia teve ampla repercussão. O prazo do governo para negociar já foi dado, mas ele não se mostrou disposto a atender as reivindicações”, disse Edson do Espírito Santo, diretor da Associação dos Docentes da Universidade de Feira de Santana.
Os professores reivindicam a revogação da lei 7176/97; a destinação de, no mínimo, de 7% da Receita Liquida de Impostos do Estado da Bahia para o orçamento anual, com revisão do percentual a cada dois anos e de tal forma que o orçamento do ano não seja inferior ao executado no ano anterior; ampliação do quadro de vagas para professores e a desvinculação das classes; respeito aos direitos trabalhistas dos docentes; aumento nos incentivos do Estatuto do Magistério Superior; além do pagamento do reajuste linear com reposição integral da inflação.
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