O médico especialista em reprodução humana Fábio
Cabar explica que a partir da terceira perda gestacional o quadro já é
chamado pelos especialistas de aborto de repetição. Mesmo que a causa
não seja identificada em mais de 50% dos casos, pesquisas apontam que
alguns fatores podem ter relação com o problema. O site
Bolsa de Mulher destaca que alterações genéticas ou cromossômicas,
carência de vitaminas D, alteração na produção do hormônio progesterona,
hereditariedade, trombofilia, má formação uterina e miomas estão entre
as principais causas do aborto de repetição. No
entanto, o especialista esclarece que embora as causas não sejam
detectadas na maioria dos casos, determinados hábitos podem influenciar
sobre esses fatores e aumentar as chances de abortar. São eles:
1. Consumo excessivo de álcool
2. Consumo excessivo de cafeína
3. Tabagismo
4. Uso de drogas ilícitas
5. IMC acima de 30
6. IMC a baixo de 18,5
7. Idade avançada
Destaca a publicação que, mesmo que seja possível engravidar tardiamente, nesses casos, as chances do aborto de repetição também são maiores, explica o médico. “Em mulheres entre 35 e 39 anos, a probabilidade de se ter um aborto fica em torno de 25%, já dos 40 ao 44, é superior a 50%”, aponta.
1. Consumo excessivo de álcool
2. Consumo excessivo de cafeína
3. Tabagismo
4. Uso de drogas ilícitas
5. IMC acima de 30
6. IMC a baixo de 18,5
7. Idade avançada
Destaca a publicação que, mesmo que seja possível engravidar tardiamente, nesses casos, as chances do aborto de repetição também são maiores, explica o médico. “Em mulheres entre 35 e 39 anos, a probabilidade de se ter um aborto fica em torno de 25%, já dos 40 ao 44, é superior a 50%”, aponta.
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