Agência Brasil
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
confirmou, nesta quinta-feira (10), que as eleições municipais do ano
que vem serão feitas com urnas eletrônicas. Segundo o tribunal, após o
Congresso aprovar o projeto de lei que mudou a meta fiscal de 2015, o
Ministério do Planejamento fez uma nova estimativa de receitas que
garantem a votação por meio eletrônico. Com a nova meta, a Justiça
Eleitoral terá R$ 267 milhões garantidos. A equipe econômica manteve
corte de R$ 161 milhões.
No dia 3 de novembro, o tribunal
informou que não teria recursos para custear a eleição com urnas
eletrônicas, devido ao contingenciamento de R$ 428 milhões do orçamento
da Justiça Eleitoral para aguardar a decisão que mudaria a meta fiscal.
Dessa forma, os eleitores brasileiros voltariam a escolher seus
representantes pelo voto de papel.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
confirmou, nesta quinta-feira (10), que as eleições municipais do ano
que vem serão feitas com urnas eletrônicas. Segundo o tribunal, após o
Congresso aprovar o projeto de lei que mudou a meta fiscal de 2015, o
Ministério do Planejamento fez uma nova estimativa de receitas que
garantem a votação por meio eletrônico. Com a nova meta, a Justiça
Eleitoral terá R$ 267 milhões garantidos. A equipe econômica manteve
corte de R$ 161 milhões.
No dia 3 de novembro, o tribunal
informou que não teria recursos para custear a eleição com urnas
eletrônicas, devido ao contingenciamento de R$ 428 milhões do orçamento
da Justiça Eleitoral para aguardar a decisão que mudaria a meta fiscal.
Dessa forma, os eleitores brasileiros voltariam a escolher seus
representantes pelo voto de papel.
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