28 de Jan
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Bahia Notícias |
Recôncavo
Na última sexta-feira (22), a Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE-BA) havia conseguido suspender a reintegração por 30 dias, para que as famílias que moram na área de 700 mil m² fossem identificadas. Porém, o magistrado decidiu nesta quarta (27) manter a liminar em favor da empresa Capitania Empreendimentos Turísticos Ltda. De acordo com a DPE-BA, mais de três mil pessoas ocupam o imóvel e algumas delas podem ter direito a usucapião.
Com a revogação da decisão, os defensores públicos Marina Pimenta e Maurício Moitinho garantiram que vão entrar com recursos para assegurar o prazo anteriormente concedido para as investigações necessárias sobre o direito de propriedade das famílias. "Nossa intenção é que o juiz reconsidere a decisão e nos conceda um prazo de 30 dias, para que possamos comprovar uma série irregularidades processuais que constatamos", disse Moitinho.
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