Já passa de 2 mil o número de pessoas desabrigadas
no município de Riachão do Jacuípe, a cerca de 200 quilômetros de
Salvador, após as fortes chuvas que atingiram a região nos últimos dias,
segundo informou neste sábado ao G1 a prefeita Tânia Alves. De acordo
com a gestora, quase 600 famílias que precisaram deixar as casas já
foram cadastradas pela prefeitura e estão alojadas no ginásio de
esportes, abrigos e escolas municipais. Outras pessoas foram para casa
de parente. As vítimas contam com doações feitas por moradores de
cidades vizinhas. "As pessoas estão sendo solidárias.
Várias pessoas de cidades vizinhas estão fazendo campanhas de
arrecadação e enviando alimentos roupas e água. A solidariedade é
imensa, graças a Deus. Também estamos recebendo donativos de órgãos
públicos de outros municípios e de igrejas", destacou a prefeita. Tânia
afirma que o que mais as pessoas estão precisando é de água potável, já
que o abastecimento foi suspenso no município após o rompimento de uma
adutora depois das chuvas. Outras sete cidades ficaram sem água, segundo
a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa). De acordo com a
gestora, quase 600 famílias que precisaram deixar as casas já foram
cadastradas pela prefeitura e estão alojadas no ginásio de esportes,
abrigos e escolas municipais. Outras pessoas foram para casa de parente.
As vítimas contam com doações feitas por moradores de cidades vizinhas.
"As pessoas estão sendo solidárias. Várias pessoas de cidades vizinhas estão fazendo campanhas de arrecadação e enviando alimentos roupas e água. A solidariedade é imensa, graças a Deus. Também estamos recebendo donativos de órgãos públicos de outros municípios e de igrejas", destacou a prefeita. Tânia afirma que o que mais as pessoas estão precisando é de água potável, já que o abastecimento foi suspenso no município após o rompimento de uma adutora depois das chuvas. Outras sete cidades ficaram sem água, segundo a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa).
"As pessoas estão sendo solidárias. Várias pessoas de cidades vizinhas estão fazendo campanhas de arrecadação e enviando alimentos roupas e água. A solidariedade é imensa, graças a Deus. Também estamos recebendo donativos de órgãos públicos de outros municípios e de igrejas", destacou a prefeita. Tânia afirma que o que mais as pessoas estão precisando é de água potável, já que o abastecimento foi suspenso no município após o rompimento de uma adutora depois das chuvas. Outras sete cidades ficaram sem água, segundo a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa).
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