17 de Mar
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G1 |
Baixo Sul

Na igreja, fundada no século XVII, e tombada pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), os restauradores descobriram que parte da estrutura carrega traços dos jesuítas. Durante a restauração, ouro foi descoberto no altar Os reparos no altar começaram em janeiro deste, quando os especialistas começaram a retirar várias camadas da tinta verde que cobriam o altar central da igreja, e descobriram que os detalhes entalhados são de ouro.
Sob a tinta verde, os especialistas também localizaram vários trabalhos artísticos de pintura e encontraram a cor original do altar, em tom amarelo. Em baixo do piso comum colocado no altar, mais uma descoberta: cerâmica da época dos jesuítas, que pode ter mais de 300 anos. “Nossa pretensão é resgatar o máximo possível da originalidade, que foi descaracterizada ao longo do tempo por falta de conhecimento, por falta de materiais”, conta Bruno Visco, restaurador do Ipac.
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