1 – Um dos membros do casal é viciado. Independentemente do vício, a dependência será, mais cedo ou mais tarde, nociva para a vida a dois e para a família que se pretende constituir ou que até já existe. De acordo com o especialista, estar casado com uma pessoa viciada não só traz problemas financeiros, como também emocionais (capazes de desencadear problemas de saúde).
2 – Existe violência física, emocional e/ou verbal. Quando a violência passa a ser palavra de ordem dentro e fora de casa, o melhor é mesmo acabar com a relação e procurar toda e qualquer forma de proteção contra futuros abusos. Zelar pela segurança das crianças é fundamental.
3 – Não há consenso quanto a filhos. Se um quer e o outro não, o melhor é nem seguir com a relação, uma vez que um dos membros do casal estará sempre triste e pronto para culpar o outro pela sua infelicidade.
4 – Há traição e não há remorso. Quando um dos membros do casal é infiel, o divórcio é uma das opções colocadas na mesa, mas quando se alia a falta de remorso à traição, a separação é a única opção, como diz o especialista.
5 – A distância é cada vez maior. Seja física, emocional, de ideias, de gostos, de vontades… não importa. A distância até pode parecer inofensiva, mas com o passar do tempo irá dar origem a uma fissura cada vez maior e a passagem ‘para o lado de lá’ será cada vez mais difícil, tamanha é a distância entre o casal.
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