05 de Jul
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Mundo
Terroristas do Estado Islâmico queiram
queimados vivas, 19 mulheres, dentro de uma gaiola de ferro, na cidade
iraquiana de Mosul, depois que elas se recusaram a manter relações
sexuais com militantes do grupo. Testemunhas
disseram que as mulheres, de origem yazidi, foram mortas na frente de
centenas de espectadores, segundo relatos do site israelita 'Ynetnews'.
Yazidis,
cristãos e outras minorias religiosas foram escravizadas aos milhares
em todo o Iraque e Síria, de forma que mulheres e meninas têm sido
forçadas a se casar com jihadistas, que por sua vez afirmam ter o
"direito" de usá-las como suas escravas sexuais. Abdullah
al-Mala, uma testemunha do assassinato das 19 mulheres, disse que elas
"foram punidas porque se recusaram a manter relações sexuais com
militantes do Estado Islâmico".
A
agência ARA News do Oriente Médio compartilhou mais detalhes sobre os
assassinatos e revelou que o incidente ocorreu em Mosul, uma das cidades
capturadas pelo grupo terrorista no Iraque. Outra
testemunha disse: "As 19 meninas foram queimadas até a morte, enquanto
centenas de pessoas estavam assistindo Ninguém podia fazer nada para
salvá-las dessa punição brutal".
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