Ao G1, o advogado representante da mãe do filho de Edilson, Eduardo Gasparini, disse que a prisão é uma medida de "extrema exceção", mas, "às vezes, é a única forma de cobrar o pagamento".
Segundo o advogado, a pensão alimentícia está estabelecida desde 2010, determinada no valor de dez salários mínimos (R$ 8,8 mil). Nos dois anos seguintes, a mulher e Edilson entraram em acordo com relação aos pagamentos.No entanto, em 2013, o ex-jogador da seleção brasileira parou de depositar o benefício. Foi quando nova ação foi estabelecida e, desde então, não houve mais pagamentos.
"As pessoas ficam espantadas pelo valor alto de R$ 430 mil, mas aí estão incluídos juros e correções referentes a três anos de débitos. Mesmo que seja alto, esse valor vai de acordo com as condições do pai. Quando se estabelece o valor de uma pensão, leva-se em consideração a necessidade da criança e possibilidade do pai." (G1)
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