A ausência ou baixa presença do "sensor" em idosos impede uma sinalização adequada de inflamações gastrintestinais. Por isso, o organismo não controla as infecções de forma eficaz. De acordo com a Universidade de Coimbra, a pesquisa abrirá as portas para desenvolvimento de prevenção ou tratamento para o problema.
Os pesquisadores comprovaram que jovens ou adultos que sofrem com a doença, ao ter esse “sensor”, o organismo responde de forma correta e controla com maior rapidez a infecção gastrointestinal que origina a inflamação. A coordenadora da pesquisa, Teresa Gonçalves, afirma que o A2A também atua no processo de controle de acidez do estômago.
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