Quando a mulher se torna mãe, parece que se abre uma
cortina para outro mundo, que é repleto de novas percepções. O que era
certo, passa a ser refletido como dúvida. E uma das maiores angústias
dos pais é onde o bebê deve dormir? Os novos sentidos que a maternidade
traz indicam que só os pais podem dar essa resposta com o acolhimento e
aconchego que ela pede.A pediatra e cardiologista
infantil Dra. Ana Laura Kawasaka, do Portal Saúde4Kids, aborda o tema
tanto como profissional quanto como mãe. E as questões são diversas.
Onde os pais querem que seu filho durma? Onde ele dorme melhor? Como ele
dorme melhor? Como o marido dorme melhor? Berço no mesmo quarto? Cama
dos pais? Berço no próprio quarto? Co-sleeper?“Independente
do que os pais escolherem, o fato é que o sono nunca mais será o mesmo
quando se tem um filho. O bebê não adormece rapidamente igual a um
adulto e requer atenção”, ressalta a Dra. Ana Laura. Alguns
pais passam meses tentando que o bebê durma sozinho no seu quarto sem
obter sucesso e tendo noites de sono terríveis às custas da obtenção da
"independência" do seu filho. Independência? É isso mesmo? É possível, e
necessário, que um bebê seja independente? Mas ele nem sequer sabe
ainda que saiu da barriga da mãe e que é um ser com vontade própria,
ressalta a médica.E por que os pais pensam assim? Isso é
um pensamento comum nas civilizações ocidentais e é relativamente
recente. Há cerca de 200 anos, quando começaram a ser construídas as
casas separadas em cômodos, começou a ser feita essa separação de pais e
filhos. Até então, predominou o instinto que está presente nos outros
primatas: dormir com a cria para protegê-la dos perigos.A
Dra. Ana Laura comenta que a genética ainda está programada para isso.
Os filhos querem a proteção dos pais e os pais querem proteger os
filhos. Por isso surge o sentimento de culpa quando os pais deixam seu
filho chorar ou não o pegam no colo porque está escrito no livro que
isso "estraga" a criança. “Em alguns países como o Japão,
a prática da cama compartilhada é comum. As crianças dormem com os pais
até nascer o próximo filho e aí vão para a sua cama. E não é por falta
de espaço, porque mesmo nas casas maiores existe esse costume. É
cultural. E o Japão não tem nada de subdesenvolvido, pois se criaram
adultos bastante ‘dependentes’”, ressalta a pediatra do Saúde4Kids.A
médica conta sua experiência pessoal, de mãe: “aqui em casa, minha
filha dormiu alguns dias ao lado da minha cama e, após duas semanas, a
levei para o berço, no quarto dela, por dois motivos: falta de espaço no
meu quarto e neurose materna. Sim, eu acordava a cada suspiro que ela
dava. Mas a levei algumas vezes para a minha cama e, me desculpem, é uma
delicia! Aquele cheirinho de neném, aquela mãozinha encostada no meu
rosto. Na maioria dos dias ela dorme bem no berço dela, eu e meu marido
estamos felizes, mas se daqui um tempo, quando ela crescer, quiser vir
algumas vezes até o nosso quarto, não me imagino proibindo esse tipo de
comportamento. Cá entre nós, eu mesma fiz isso quando era criança e
tenho boas lembranças. E olha, acho que eu sou uma adulta hoje bem
independente e segura”, conclui a pediatra. Cada família
tem uma realidade diferente. Não é o pediatra, nem a sogra, nem a sua
mãe, nem a tia, nem a melhor amiga, nem a vizinha e nem mesmo aquele
livro best seller que vão dizer onde os pais devem colocar seu filho
para dormir. “Não conheço nenhum adolescente ou adulto que dorme com os
pais ainda ou pede colo. Tudo é fase, e o mais importante é que os pais e
todos da família sejam exemplos de educação e caráter, pois só assim os
filhos se tornarão os adultos que eles querem que sejam. Papais, sigam o
coração”, finaliza a Dra. Ana Laura.
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