
Além da palpitação, a alteração da frequência cardíaca para um ritmo mais acelerado ou mais lento também pode provocar tonturas, náuseas e vômitos. O médico Jairo Rocha, arritmologista e eletrofisiologista, membro da Sobrac, indica a busca de hábitos saudáveis de alimentação, exercícios frequentes e controle de doenças como obesidade e diabetes.
Também diz que, em momentos de crise, a solução é tentar sentir o pulso quando os sintomas aparecem e procurar um especialista se verificar uma aceleração ou redução do ritmo. "A pessoa pode sentir desde palpitações, mal-estar, tontura e cansaços e ser uma arritmia benigna".
"Mas existem as malignas e essas podem levar a morte. Para saber se é grave ou não, o especialista tem que ver. Na grande parte das vezes, a arritmia é benigna mas tem que ter cuidado", alertou Rocha diante do Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita, no último dia 12 de novembro.
A pessoa, sentindo algum sintoma, deve procurar um hospital e médico para fazer o diagnóstico da doença. Com o diagnóstico é possível identificar casos benignos ou casos que podem ser controlados com uso de medicamentos ou tratados com intervenções médicas usando técnicas como a ablação.
0 Comentários