Vaticano - Uma grande catrástrofe pode estar se
aproximando de 2017. É que segundo a tradição católica, desde 1389, o
sangue seco de São Januário, armazenado numa relíquia, se liquefaz em
três datas anuais, e uma dessas datas é o dia 16 de dezembro. No
entanto, na cerimônia da última sexta-feira, o milagre não aconteceu.
O
que deixou muitos católicos assustados. Quando o sangue não se
liquefaz, indica que um grande desastre está prestes a acontecer. Em
1527, quando o fato aconteceu, uma praga matou dezenas de milhares de
pessoas. A mais recente foi em 1939, que, logo em seguida estourou a
Segunda Guerra Mundial. De acordo com os católicos, a relíquia estaria guardando o líquido santo até hoje.
O
monsenhos Vincenzo de Gregorio, abade da Capela Real do Tesouro de São
Januário em Nápoles, na Itália, afirmou que o pensamento não deve ser
voltado para desastres e calamidades. "Nós somos homens de fé e devemos
continuar rezando", disse à publicação italiana "La Stampa".
Segundo
a Igreja Católica, São Januário foi bispo da arquidiocese de Benevento e
foi condenado à morte em 305 por decapitação ao se opôr à perseguição
romana. Seu corpo e sua cabeça foram recolhidos por um idoso e levados
para um local seguro, onde uma mulher encheu um frasco com seu sangue.
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