A
reforma política é uma das principais demandas cobras pela sociedade
nos últimos anos. Nos últimos dois anos, pelo menos, foram aprovadas
mudanças pontuais e retalhos discretos juntados em uma tentativa de
demonstrar trabalho para opinião público, contudo, sempre que volta à
pauta pelos congressistas brasileiros percebe-se que o caminho escolhido
não serve à moralidade e sim aos próprios interesses.
Na retomada dos trabalhos legislativos neste mês de fevereiro o assunto voltou à baila. Desta vez, os “caciques do DEM”, conforme apurado pelo Folha de São Paulo, querem aproveitar a projeção com a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e com o Ministério da Educação nas mãos para ampliar sua bancada, que caiu de mais de 100 deputados, quando o partido ainda se chamava PFL, para a casa dos 20.
Dirigentes já ensaiam incluir na reforma a possibilidade de uma nova janela, em que deputados que migrem de sigla levem consigo uma fatia de tempo de televisão e fundo partidário. Já o próprio Rodrigo Maia quer colocar como presidente da comissão especial que vai analisar a PEC da reforma política um representante de partido pequeno e o relator de um partido grande. A ideia é se livrar das acusações de perseguição aos nanicos. O interessante será acompanhar o que ser produzido por esta correlação de forças que, na maioria das vezes, se transveste de divergente, mas caminha de mãos dadas. (Bocão News)
Na retomada dos trabalhos legislativos neste mês de fevereiro o assunto voltou à baila. Desta vez, os “caciques do DEM”, conforme apurado pelo Folha de São Paulo, querem aproveitar a projeção com a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e com o Ministério da Educação nas mãos para ampliar sua bancada, que caiu de mais de 100 deputados, quando o partido ainda se chamava PFL, para a casa dos 20.
Dirigentes já ensaiam incluir na reforma a possibilidade de uma nova janela, em que deputados que migrem de sigla levem consigo uma fatia de tempo de televisão e fundo partidário. Já o próprio Rodrigo Maia quer colocar como presidente da comissão especial que vai analisar a PEC da reforma política um representante de partido pequeno e o relator de um partido grande. A ideia é se livrar das acusações de perseguição aos nanicos. O interessante será acompanhar o que ser produzido por esta correlação de forças que, na maioria das vezes, se transveste de divergente, mas caminha de mãos dadas. (Bocão News)
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