As duas escolas da Bahia com melhor desempenho no
Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) são de Feira de Santana. O balanço
dos resultados da última edição da prova, realizada em 2016, foram
divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e o colégio feirense Helyos
apareceu pelo décimo ano consecutivo na primeira colocação estadual.
A instituição privada subiu 26 posições no ranking nacional, em relação ao último ano, e configura agora a 18° colocação entre as melhores notas do Brasil. Na segunda posição estadual, o Colégio Acesso aparece em 36° na lista de escolas brasileiras no no Exame Nacional do Ensino Médio.
Entre as 10 melhores baianas, além das duas instituições de Feira de Santana, o Colégio Enigma de Barreiras aparece em 8° lugar entre escolas de Salvador. Já nos 50 melhores desempenhos baianos no Enem 2016, apenas duas escolas públicas entraram na lista: o Colégio Militar de Salvador (12° na Bahia) e o Colégio da Polícia Militar Eraldo Tinoco (49° na Bahia). Ambas foram indicadas com perfil socioeconômico de estudantes "Alto" e "Médio Alto".
Foram excluídas do ranking escolas com menos de dez alunos do 3º no exame e/ou com menos de 50% do total de seus estudantes na prova, seguindo critérios do MEC de anos anteriores.
A instituição privada subiu 26 posições no ranking nacional, em relação ao último ano, e configura agora a 18° colocação entre as melhores notas do Brasil. Na segunda posição estadual, o Colégio Acesso aparece em 36° na lista de escolas brasileiras no no Exame Nacional do Ensino Médio.
Entre as 10 melhores baianas, além das duas instituições de Feira de Santana, o Colégio Enigma de Barreiras aparece em 8° lugar entre escolas de Salvador. Já nos 50 melhores desempenhos baianos no Enem 2016, apenas duas escolas públicas entraram na lista: o Colégio Militar de Salvador (12° na Bahia) e o Colégio da Polícia Militar Eraldo Tinoco (49° na Bahia). Ambas foram indicadas com perfil socioeconômico de estudantes "Alto" e "Médio Alto".
Foram excluídas do ranking escolas com menos de dez alunos do 3º no exame e/ou com menos de 50% do total de seus estudantes na prova, seguindo critérios do MEC de anos anteriores.
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