Após quase dez horas, foi encerrado o primeiro dia
de julgamento da médica Kátia Vargas, acusada de matar os irmãos Emanuel
e Emanuelle Dias em um acidente de carro na Avenida Oceânica, em
outubro de 2013. O depoimento dela, esperado para terça-feira (5), será
nesta quarta (6) e abrirá os trabalhos do dia, que pode ser também o
último do júri.
Logo depois, os jurados votam pela absolvição ou condenação da médica. Em seguida, a juíza Gelzi Maria Souza fará o país conhecer a sentença do caso, que comoveu o Brasil. No primeiro dia, foram ouvidas cinco testemunhas de acusação, que corroboraram a tese do Ministério Público da Bahia (MP-BA).
Kátia provocou intencionalmente o acidente e jogou o carro dela contra a moto em que estavam os irmãos por causa de uma briga de trânsito entre eles. Depois, foram ouvidas as cinco testemunhas arroladas pela defesa. A oitiva mais polêmica foi a do perito Almeri Espíndola, que chegou a dizer que o veículo da médica apenas encostou na moto, mas não chegou a bater no veículo segundo informações do Bahia Notícias.
O testemunho ensejou um bate-boca entre ele e o promotor Luciano Assis, que chegou a questionar quem havia pagado ao perito para estar ali. Por causa disso, o julgamento preciso ser suspenso por cinco minutos. As outras testemunhas que defenderam Kátia exaltaram a índole da ré.
Uma delas, Ivete Teles, disse que a acusada sempre foi muito “meiga e calma” e que o marido dela já foi atendido pela médica de madrugada. Já Ivanilton Ferreira contou conhecê-la desde 1994 e a chamou de “abençoada”. Relatou que a médica nunca cobrou pelo tratamento de glaucoma do seu filho, que nasceu com o problema.
Durante a sessão, outros momentos também marcaram, como o choro da mãe dos irmãos, Marinúbia Dias, que chegou a sair da sala várias vezes após fotos dos filhos mortos serem exibidas. Kátia chorou várias vezes durante as oitivas e também demonstrou estar abatida durante todo o dia.
Logo depois, os jurados votam pela absolvição ou condenação da médica. Em seguida, a juíza Gelzi Maria Souza fará o país conhecer a sentença do caso, que comoveu o Brasil. No primeiro dia, foram ouvidas cinco testemunhas de acusação, que corroboraram a tese do Ministério Público da Bahia (MP-BA).
Kátia provocou intencionalmente o acidente e jogou o carro dela contra a moto em que estavam os irmãos por causa de uma briga de trânsito entre eles. Depois, foram ouvidas as cinco testemunhas arroladas pela defesa. A oitiva mais polêmica foi a do perito Almeri Espíndola, que chegou a dizer que o veículo da médica apenas encostou na moto, mas não chegou a bater no veículo segundo informações do Bahia Notícias.
O testemunho ensejou um bate-boca entre ele e o promotor Luciano Assis, que chegou a questionar quem havia pagado ao perito para estar ali. Por causa disso, o julgamento preciso ser suspenso por cinco minutos. As outras testemunhas que defenderam Kátia exaltaram a índole da ré.
Uma delas, Ivete Teles, disse que a acusada sempre foi muito “meiga e calma” e que o marido dela já foi atendido pela médica de madrugada. Já Ivanilton Ferreira contou conhecê-la desde 1994 e a chamou de “abençoada”. Relatou que a médica nunca cobrou pelo tratamento de glaucoma do seu filho, que nasceu com o problema.
Durante a sessão, outros momentos também marcaram, como o choro da mãe dos irmãos, Marinúbia Dias, que chegou a sair da sala várias vezes após fotos dos filhos mortos serem exibidas. Kátia chorou várias vezes durante as oitivas e também demonstrou estar abatida durante todo o dia.
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