O cronograma oficial do Enem 2019 segue a hora de Brasília, no Distrito Federal. Mas, por causa dos fusos do Brasil, para que as provas sejam aplicadas no mesmo momento a todos os candidatos do país, o horário local do Enem varia de estado para estado.Vale lembrar que todos os candidatos que chegarem no local de provas depois do fechamento dos portões são eliminados do exame.
O Amazonas, mais uma vez, é o único estado com dois horários locais diferentes – em 13 municípios, o horário local é o mesmo do Acre (veja mais na lista abaixo).
13h (fechamento dos portões no horário local)
- Alagoas
- Amapá
- Bahia
- Ceará
- Distrito Federal
- Espírito Santo
- Goiás
- Maranhão
- Minas Gerais
- Pará
- Paraíba
- Paraná
- Pernambuco
- Piauí
- Rio de Janeiro
- Rio Grande do Norte
- Rio Grande do Sul
- Santa Catarina
- São Paulo
- Sergipe
- Tocantins
- Amazonas (com exceção de 13 municípios – veja mais abaixo)
- Mato Grosso
- Mato Grosso do Sul
- Rondônia
- Roraima
- Acre
- Amazonas (13 municípios da região sudoeste: Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Boca do Acre, Eirunepé, Envira, Guajará, Ipixuna, Itamarati, Jutaí, Lábrea, Pauini, São Paulo de Olivença e Tabatinga)
Horário das provas (horário OFICIAL de Brasília)
- Abertura dos portões: 12h (horário de Brasília)
- Fechamento dos portões: 13h (horário de Brasília)
- Início das provas: 13h30 (horário de Brasília)
- Fim da prova no dia 3: 19h (horário de Brasília)
- Fim da prova no dia 10: 18h30 (horário de Brasília)
- OBS: Só poderá entrar no local de provas quem apresentar documento de identificação com foto, seguindo as regras determinadas no edital
Por que acabou o horário de verão?
Em abril deste ano, o governo federal informou que, em 2019-2020, o Brasil não terá horário de verão. Nesse período, que dura em média 120 dias entre outubro e fevereiro, parte dos estados brasileiros adianta o relógio em uma hora.Instituído na década de 1930 no país, e atualmente adotado em 70 países, o objetivo do horário de verão é economizar energia elétrica, retardando o início da noite e, assim, diminuindo, por exemplo, o acionamento de lâmpadas. De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), entre 2010 e 2014, o aproveitamento da luz do sol resultou em economia de R$ 835 milhões para os consumidores.
Porém, segundo o governo, foi o mesmo ministro que propôs o fim do horário de verão. Em nota divulgada em abril, a pasta afirmou que “nos últimos anos houve mudanças no hábito de consumo de energia da população, deslocando o período de maior consumo diário para o período da tarde, quando o Horário de Verão não tem influência”.
Ainda segundo o MME, novos estudos considerando essas mudanças de hábitos “indicaram que o Horário de Verão deixou de produzir os resultados para os quais essa política pública foi formulada, perdendo sua razão de ser aplicado sob o ponto de vista do setor elétrico”. (G1)
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