Essa realidade foi constatada por uma pesquisa elaborada pelo Barna Group. O estudo incluiu pessoas de grupos nascidos entre 1965-1969, 1975-1979 e 1980-1984, apontando que a partir de 1970 houve uma mudança significativa no comportamento das pessoas.
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“Muitos pastores estão no púlpito no domingo e vêem cada vez menos membros de seus ex-grupos de jovens retornando aos bancos quando chegam aos 20 e 30 anos. Nenhuma igreja deve supor que essa parte crucial da população retornará à condição de membro ativo como seus pais fizeram”, destacou Burge.
O pastor então faz um alerta aos líderes cristãos, para que entendam melhor a atual geração, a fim de evitar a saída dos jovens do ambiente onde o ensino bíblico é fundamental para sustentar a caminhada cristã.
É possível também que nesse contexto, o ensino correto das Escrituras Bíblias, focado em uma doutrina cristocêntrica, mais profunda e não superficial – baseada em atrativos que priorizam mais experiências emocionais imediatas e não o relacionamento com Deus – seja um diferencial que precise ser resgatado.
“Os dados estão falando uma mensagem clara: as suposições que sustentaram o crescimento da igreja de duas décadas atrás não se aplicam mais”, disse o pastor, segundo informações do portal The Christian Post.
“Se as igrejas estão sentadas, apenas aguardando a chegada de todos os seus jovens quando chegarem aos 30 anos, é melhor que despertem. A inércia agora pode estar criando uma igreja que não tem um futuro forte”, conclui.
Por Will R. Filho – Gospel +
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