Depois de o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos da Costa, admitir esta semana que medidas como essa poderiam ter “vindo para ficar”, o Ministério da Economia divulgou nota ontem (12) negando essa possibilidade.
Porém, segundo o O Globo, fontes do governo reconhecem que a pasta está sendo pressionada a estender o benefício e até a torná-lo permanente.
Os técnicos ressaltam, no entanto, que ainda não é o melhor momento de falar publicamente sobre a hipótese.
Projetado em R$ 98 bilhões, o gasto com a concessão do auxílio emergencial já chegou a R$ 123 bilhões e ainda deve crescer. Até o momento, 50 milhões de pessoas já foram atendidas, os cadastros para requerer o benefício continuam subindo. (Metro1)
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